quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Ficha Suja

Aproximam-se as eleições e o eleitor consciente deve valorizar o seu voto não votando em candidatos com FICHA SUJA. O projeto denominado "FICHA SUJA", com mais de um milhão e seiscentas mil assinaturas, em todo o Brasil, na campanha contra a corrupção na política, merece ser respeitado.
Partidos políticos, que apresentam candidatos com "FICHA SUJA" não merecem credibilidade.

Há candidatos com "FICHA SUJA", que se dizem inocentes. É natural que não tenham a coragem de dizer que são corruptos. Mas há processos contra eles. Se porventura, não foram tirados da lista como candidatos, o eleitor consciente deve alijá-lo, com seu voto, nele não votando.

A iniciativa popular "FICHA LIMPA" foi aprovada no Congresso Nacional com a Lei 9840 contra a corrupção eleitoral, também com a aprovação de deputados e senadores corruptos.

A sua aplicação requer contínua e atenta vigilância de todos, dizem os Bispos do Brasil, em Assembleia em Brasília, por ocasião do Congresso Eucarístico Nacional, para que não continue a praga de compra de votos por aqueles que percorrem todos os lugares prometendo favores aos menos avisados.

É compra e venda de votos. Esperamos, dizem os Bispos, que a Lei "FICHA LIMPA" seja um instrumento a mais para sanar o grave problema da corrupção na vida política brasileira.

Permanecem oportunas as palavras do Papa João Paulo II: "A Igreja encara com simpatia o sistema da Democracia, enquanto assegura a participação dos cidadãos nas opções políticas e garante aos governados a possibilidade de escolher e controlar os próprios governantes; ela não pode, portanto, favorecer a formação de grupos restritos de dirigentes que usurpam o poder do Estado a favor dos seus interesses particulares ou de objetivos ideológicos" (Centesimus Annus, 46).

Urge, pois, uma profunda reforma política ¿ sempre prometida mas nunca realizada, como agora afirmam os candidatos às próximas eleições ¿ reforma que seja iluminada por critérios éticos, com a participação das diversas instâncias da sociedade civil organizada, fortalecendo a democracia direta com a indispensável regulamentação do Art. 14 da Constituição Federal, relativo a plebiscito, referendo e iniciativa popular de lei.

A Reforma Política "precisa atingir o âmago da estrutura do poder e a forma de exercê-lo, tendo como critério básico inspirador, a participação popular. Trata-se de reaproximar o poder e colocá-lo ao alcance da influência viável e eficaz da cidadania" (Doc. da CNBB, 101).

O que desejamos é que seja usada, nas próximas eleições, através do voto ético, esclarecido e consciente, a sua cidadania, superando possíveis desencantos com a política, procurando eleger pessoas comprometidas com o respeito incondicional à vida, contra o aborto, à família, à liberdade religiosa e à dignidade humana.

Examinar a vida dos candidatos e, se corruptos, não se igualar a eles, neles votando: quem vota em corrupto é, também, corrupto. Chegou a hora de examinar bem a FICHA SUJA dos candidatos e votar nos que, realmente, têm a FICHA LIMPA.


Dom Jaime Luiz Coelho
1º arcebispo de Maringá

Fonte: Odiario

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Presidente do PT não quer saber de “temas morais” em campanha. É? Então eu quero! E viva o ziriguidum!

Caras e caros,

Uma semana mais curta, mas muito cheia, não? Gostem eles ou não, o fato é que tiveram de dançar conforme a nossa música e foram obrigados a vir a público para se explicar. Notaram? A ministra Eleonora Menicucci se viu compelida a emitir uma nota desmentindo o que ela mesmo dissera em entrevista. Uma Universidade Federal, a de Santa Catarina, fez um papelão e censurou a página com as palavras de Eleonora, num movimento inútil. A estupefaciente entrevista já havia ganhado o mundo. Gilberto Carvalho, sempre ele!, teve de se justificar com os evangélicos. Fernando Haddad tenta confundir com homofobia as críticas sensatas e fundamentadas ao absurdo kit gay preparado pelo seu ministério. No Estadão desta sexta, Rui Falcão, presidente do PT, disse não acreditar que a eleição em São Paulo vá debater o que chamou de “questões morais”.

Em suma: o PT tem medo de debater “questões morais”, o que, convenham, faz todo sentido…

O governo Dilma é ruim. À diferença dos modernos cantores de qualquer ritmo, ele “não tira o pé do chãããooo”. Está com a âncora enterrada no fundo do mar. Não deslancha. O país cresceu 2,79% no ano passado e se estima que não vá além dos 3% neste 2012. Os investimentos públicos encolheram. Programas-vitrine, como o “Minha Casa Minha Vida”, estão parados. As creches só existem na fantasia da petezada. À medida que se vai conhecendo o “modelo” de privatização petista nos aeroportos, qualquer pessoa sensata conclui que se contratou foi uma crise. Atenção! O PT perdeu a guerra ideológica contra as privatizações porque teve de se ajoelhar. A questão, e o futuro dirá, é que o partido privatiza mal, com danos ao erário e aos usuários dos serviços. Teremos muito tempo para falar desse assunto neste ano e nos vindouros. De todo modo, esses são temas ainda um tanto distantes da vida das pessoas. Leva um tempo para que atinjam a reputação da presidente, que ainda navega na popularidade das sete demissões que fez, segundo a agenda “da mídia”, como diz aquela canalha a soldo. Vale dizer: a tal “mídia” conseguiu dar a Dilma ao menos uma pauta, já que ela não tinha nenhuma.

Temas ligados à administração, ao mau uso do dinheiro público, à corrupção, essas coisas não mobilizam hoje muita gente. O PT tem clareza disso. Seu sonho, aliás, é atrair as oposições para um debate, vamos dizer, “administrativista”. Poderá, assim, acenar com suas utopias e redenções. Se os adversários ficarem nesse terreno, os petistas erguerão as mãos para os céus. O PT acha que essas coisas “não pegam”. E, convenham, a experiência têm dito que, nesse particular, o partido está certo!

Perceberam? Guido Mantega está na berlinda por causa do ex-presidente da Casa da Moeda. Nada de muitas explicações ou de agitação. O PT sabe que a esmagadora maioria dos eleitores ignora o assunto. Se a coisa esquentar mesmo, Dilma se livra do ministro e ganha mais um ou dois pontinhos na pesquisa (”essa decide”!!!). Já os tais “temas morais”… Ah, para esses, os petistas têm, sim, uma agenda muito determinada, mas não sabe como lidar com a reação do homem comum.

Ficamos, então, diante de uma situação curiosa. Quem freqüentemente convoca a sociedade para debater matérias atinentes aos costumes são os petistas e seus assemelhados, certo? Não foi Eleonora quem resolveu reavivar essa brasa? Não foi Haddad quem preparou o kit gay? Não é a senadora Marta Suplicy a liderar a negociação para que se aprove a tal lei contra a homofobia? Sim, eles querem tomar essas iniciativas, mas repudiam qualquer reação contrária a seus propósitos. Pretendem fazer esse debate apenas na classe média e com os militantes de ONGs, sem o “povão”. Afinal, um bom petista é obrigado a considerar que o povo não sabe direito o que é bom para si; quem sabe é o partido.

Ora, se Rui Falcão não quer saber dos temas que chama “morais”, vai ver seus adversários devam se interessar por eles, não é mesmo? Como vimos, nesta semana que passou, foi a moral que obrigou o petismo a se explicar.
*
Ziriguidum
Queridos,
Viajo daqui a pouco. Levo a minha conexão 3G porque, vocês sabem, “sou brasileiro e não desisto nunca”. E porque sou brasileiro, a conexão é uma porcaria, e o serviço é de quinta! Volto na quarta-feira. Conseguindo me conectar com o mundo, passo aqui para dar umas palavrinhas.

Espero que vocês vivam dias felizes ao lado da família e daqueles a quem amam.

Ah, sim: eles não cansam. Nem eu!

Até a volta!

Por Reinaldo Azevedo

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Falta moral aos políticos

QUE MORAL OS POLÍTICOS TEM PARA ATACAR UM MOVIMENTO QUE SÓ PEDE A EQUIPARAÇÃO DE SALÁRIOS NO PAÍS? ESSES MESMOS POLÍTICOS QUE FAZEM VISTA GROSSA A DESEMBARGADORES QUE RECEBEM MAIS DE R$400.000,00 EM BRASÍLIA, QUE TEM CARTÕES CORPORATIVOS DE R$200.000,00 R$500.000,00 ATÉ SEM LIMITES DE CRÉDITOS TUDO PAGO POR NÓS, GANHANDO SALÁRIOS QUE VARIAM ENTRE R$15.000,00 E R$30.000,00 PARA EXERCEREM MAL A FUNÇÃO SENTADOS EM CONFORTÁVEIS POLTRONAS DE GABINETES REFRIGERADOS, ESSES POLÍTICOS FRANCAMENTE, SÃO UNS DESCARADOS.

Em declaração de três minutos, transmitida pelas emissoras de rádio e TV da Bahia na noite de hoje (sexta-feira), o governador Jaques Wagner atacou o movimento grevista da Polícia Militar do Estado e tentou tranquilizar a população baiana.
Na fala, o governador reconhece que o Estado passa por "momentos de intranquilidade", mas afirma que não há motivos para apreensão. "Estou tomando todas as providências para garantir a segurança dos cidadãos", afirmou.

"Agi rapidamente e com rigor para conter um grupo de policiais que, usando métodos condenáveis e difundindo o medo na população, chegou a causar desordem em alguns pontos do Estado", disse Wagner. "Os contingentes da Força Nacional de Segurança, juntamente com as Forças Armadas, já estão nas ruas, para garantir a paz."

O governador afirmou, também, que a sociedade não pode "conviver com um movimento que já foi considerado ilegal pela Justiça" baiana. "Conclamo todos os profissionais da Polícia Militar a retomar seus trabalhos", disse Wagner, antes de listar alguns avanços que, de acordo com ele, seu governo deu à categoria.

"O governo sempre esteve aberto à negociação. Foi com democracia que garantiu conquistas como aumento real de salário, a compra de 3 mil viaturas e a incorporação de mais de 9 mil homens ao efetivo", contou. "Sei que não estamos na situação ideal, mas vou continuar trabalhando para melhorar as condições de trabalho da polícia na Bahia."

No final da mensagem, o governador atacou o movimento grevista. "Não aceito que um pequeno grupo, de forma irresponsável, cometa atos de desordem para assustar a população", disse. "A PM da Bahia não pode permitir se transformar em instrumento de intimidação e desordem."


VOCÊ ACREDITA QUE ISTO QUE VIVEMOS É UMA DEMOCRACIA?
NA DEMOCRACIA PLENA TODOS SÃO IGUAIS PERANTE A LEI, E ENTRE OS INTEGRANTES DOS TRÊS PODERES E SEUS APADRINHADOS A "COISA" FUNCIONA DIFERENTE.
COM ISTO AS PENAS DA LEI, SÃO RELEVADAS DESCARADAMENTE.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Garotinho incitou greve Garotinho incitou greve

EM GRAVAÇÕES DA POLÍCIA FEDERAL, POLÍTICO INCENTIVA O CABO DO CORPO DE BOMBEIROS BENEVENUTO DACIOLO, PRESO ONTEM, E SEUS PARES A ENTRAR EM GREVE NO RIO DE JANEIRO
09 de Fevereiro de 2012 às 06:35

247 - A Polícia Federal passou a monitorar os líderes dos movimentos grevistas no Rio de Janeiro e na Bahia por escutas telefônicas com autorização judicial. Nas conversas, flagraram Marco Prisco, presidente da Associação dos Policiais, Bombeiros e dos seus Familiares da Bahia, e Benevenuto Daciolo, cabo do Corpo de Bombeiros e líder do movimento no Rio de Janeiro, combinando ações dos próximos dias. Uma matéria do Jornal Nacional revelou ainda acertos para realização de ações de vandalismo na cidade. As gravações mostram ainda as articulações para que a paralisação se estenda ao Rio de Janeiro, a São Paulo e outros estados com o objetivo de inviabilizar a realização do Carnaval nas cidades e pressionar o governo federal a aprovar o segundo turno de votação da PEC 300, emenda que garantiria um piso salarial único para bombeiros e policiais de todo o Brasil.

As gravações telefônicas, no entanto, não se restringem aos grevistas. Políticos de vários partidos foram flagrados em conversas com os militares. Em uma delas, que já está nas mãos da cúpula da segurança pública da Bahia, aparece Anthony Garotinho incentivando Daciolo e seus pares a entrar em greve no Rio de Janeiro. Noutra, a deputada estadual Janira Rocha (PSOL) faz a mesma pregação com Daciolo. (Com informações de Lauro Jardim)



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domingo, 5 de fevereiro de 2012

OS ANTIBRASILEIROS

Aileda de Mattos Oliveira*
“Venezuela e Brasil avaliam postos militares conjuntos na fronteira”
(Jornal do Brasil online, 25/1/2012)
Pensar que as esquerdas brasileiras, no poder, tornar-se-iam um exemplário de virtudes, aplacando o instinto de vindita e tornando condescendente a sua ótica em relação às Forças Armadas, é ser demasiado romântico para não reconhecer a grande célula vermelha, em que se transformou Brasília.
Imutável, porque monolítico, permanece o propósito das esquerdas de manter a ignara sociedade brasileira como força motriz na concretização do plano obstinado de permanência, ad aeternum, no governo desta já enxovalhada república.
Ambos se completam, povo e governo; eleitores e eleitos; ambos predadores do país; ambos se deleitam na indisciplina, na deseducação, no jeito sem-vergonha de ser, em todos os momentos de suas míseras vidas.
Portanto, é ilusão pensar que o miniministro da defesa tenha algum planejamento para consolidar a soberania do país. Que esteja imbuído de interesse em proteger as fronteiras das duas Amazônias, a Verde e a Azul. Que venha a se manifestar em favor da proteção das riquezas minerais que se esvaem pelas ações piratas, por acordos lesivos, tudo admitido pelos dirigentes apátridas.
A indiferença com que são tratados os assuntos respeitantes ao Estado Brasileiro dá a justa medida da pobreza cultural, da negação de civismo, do impatriótico comportamento dos congressistas, dos governantes e do ignóbil povo que os elege. A afinidade moral entre votantes e votados responde pela permanência, no poder, quase uma vitaliciedade, de arqueológicas figuras políticas, eméritas na arte da troca de favores e especialistas no fatiamento do tesouro público.
O que impressiona na vida política nacional é a ausência total de notícias favoráveis ao país e às Forças Armadas e, quando falo nelas, refiro-me, particularmente, ao Exército, alvo contínuo da saraivada de estúpidas medidas com as quais o embaixador, arremedo de ministro, tenta encobrir a desfaçatez de não estar em marcha um real plano de defesa nacional. É notória a displicência, a lerdeza, a irresponsabilidade com que o MD trata a questão da proteção dos territórios continental e marítimo. A razão desse descaso ficou clara, agora.
A notícia vem de chofre e informa que, em março, será realizada uma “reunião dos Estados-Maiores conjuntos de ambos os países”, a fim de ‘discutirem’ a proteção das fronteiras, agregando militares brasileiros e venezuelanos.
Celso Amorim, ministro, age como Celso Amorim, embaixador. Não há, na notícia, alusão à presença, em Caracas, de algum militar brasileiro em sua companhia, para participar da discussão deste plano descabido de defesa, porém, há referência a “outros altos oficiais militares” que, deduz-se, sejam venezuelanos. Neste caso, pode-se admitir uma segunda dedução, a de que o acordo já esteja praticamente selado. As perguntas instigantes têm que ser feitas: se os postos serão conjuntos, por que não seguiram com o ministro “altos oficiais militares” brasileiros? Ou prevalecerão nos postos os bolivarianos? Por que o homem tem horror ao verde-oliva e admira o cáqui?
Essa armação castelhanada leva a crer que os militares brasileiros, designados pelo ministrículo[1] para irem a Caracas, em março, apenas, balançarão a cabeça em sinal de assentimento.
Não desiste a malta petista de tentar, a todo o custo, a integral contaminação dos militares brasileiros com a insidiosa doutrina bolivariana, como forma de levá-los à frouxidão disciplinar pela promiscuidade ideológica. Só com o aliciamento total dos militares do Exército, só com a submissão servil desta Força, é que as esquerdas, sinistras hordas de vândalos da moralidade, poderão submeter toda a nação aos seus mais sórdidos caprichos. Somente com a queda do Exército, o Brasil será inteiramente dominado. Eles sabem disso. Por isso, criam planos de infectar a Força com o que há de pior na América ibérica e mantêm um contínuo ataque por vias periféricas aos três postulados que a Força Terrestre tem de mais caros: a disciplina, a hierarquia, e o ensino militar de seus Colégios e de suas Academias.
Indisciplina, adoção de cacoetes e chavões vermelhos, estas são a verdadeira essência, das futuras ações conjuntas entre venezuelanos e brasileiros, com vistas à formação de unidades militares sem identidade, sem nacionalidade.
É uma nova maneira de eliminar as fronteiras brasileiras, criando mais uma terra contínua, não de falsos ianomâmis, porém, uma extensão da Venezuela no Brasil, quando se permitirá a entrada em território nacional de qualquer meliante travestido de militar venezuelano-cubano, perdendo o país mais uma parcela de sua soberania.
Outra ameaça paira sobre o ensino autóctone das sérias Escolas Militares brasileiras com a inclusão no pacote de más intenções do ministro, de um intercâmbio entre elas e as outras escolas militares do seu amigo Chávez e, incluso, como promoção de venda do país, o de aperfeiçoamento de oficiais. Aperfeiçoar oficiais brasileiros com ensinamentos bolivarianos?
Como veem este acordo o Comandante do Exército e o CMA? Vão permitir mais esta ação de lesa-pátria, disfarçada de ‘cooperação’ para que se concretizem as palavras do ministro venezuelano, Henry Rangel Silva, de que “vamos conseguir que as nossas Forças Armadas se complementem”? Ministro este, cuja vida pregressa levantada pelos americanos, não surpreende, por satisfazer as exigências do conceito de mérito das esquerdas: quanto pior, mais satisfaz a causa.
O Brasil não pode ser usado como patrimônio particular de governantes afinados com regimes opressores, mesmo sendo usuários da mesma carteirinha vermelha de identificação. O Brasil não pode ficar submetido a alianças com a indigência latino-americana. O Brasil paira acima das idiossincrasias, do egocentrismo de revoltados agentes de bastardas ideologias, as quais desejaram impor pelas armas e, agora, pelos acordos que, certamente, trarão mais prejuízos aos combalidos cofres da Nação.
E por falar em “cofres da Nação”, a Rousseff, em Cuba, reproduzindo a prodigalidade do seu mentor, já prometeu escancarar o erário brasileiro, como se fosse particular seu, para ajudar Fidel na reforma do porto de Mariel, nas imediações de Havana. Além dessa infâmia com o dinheiro do contribuinte, médicos cubanos virão ocupar postos nos hospitais públicos brasileiros, segundo notícia radiofônica, naturalmente pagos com o dinheiro da parte contribuinte da sociedade. Como se não bastasse, “o Brasil vai financiar fábricas de remédios em Cuba”, (Estadão online, 31/1/20120), enquanto a saúde pública no Brasil, por redução de verbas no setor, permanece ao rés do chão.
Pelo caminhar da carruagem, não será surpresa se surgir a notícia de militares cubanos (já existem na Venezuela) nos postos de fronteira, juntos com seus congêneres venezuelanos, tomando posições-chave de comando em detrimento dos militares brasileiros que, isto acontecendo, terão de ficar de boca fechada, numa cativa obediência à Amorim, aos guerrilheiros Genoíno e Dilma, para não perderem as suas ‘grandes’ funções de comando.
Quem pensou que era piada a velha história sobre o imenso território brasileiro e a resposta de Deus: “Vocês vão ver o povinho que vou pôr lá”, já compreendeu a razão do mau humor divino. Irreverente, desrespeitoso, incivil, primário, este povo serve, pelo menos, como exemplo do que deu errado no momento em que do caos fez-se a luz.
(*Prof.ª Dr.ª em Língua Portuguesa. Articulista do Jornal Inconfidência. Membro da Academia Brasileira de Defesa. A opinião expressa é particular da autora.)
[1] Ministro incapaz, inepto, insignificante.


VOCÊ ACREDITA QUE ISTO QUE VIVEMOS É UMA DEMOCRACIA?
NA DEMOCRACIA PLENA TODOS SÃO IGUAIS PERANTE A LEI, E ENTRE OS INTEGRANTES DOS TRÊS PODERES E SEUS APADRINHADOS A "COISA" FUNCIONA DIFERENTE.
COM ISTO AS PENAS DA LEI, SÃO RELEVADAS DESCARADAMENTE



O GOVERNO DA IMENSA MAIORIA DAS MASSAS POPULARES SE FAZ POR UMA MINORIA PRIVILEGIADA.ESSA MINORIA,PORÉM,DIZEM OS MARXISTAS,COMPOR-SE-Á DE OPERÁRIOS.SIM,COM CERTEZA,DE ANTIGOS OPERÁRIOS,MAS QUE,TÃO LOGO SE TORNEM GOVERNANTES OU REPRESENTANTES DO POVO,CESSARÃO DE SER OPERÁRIOS E PÔR-SE-ÃO A OBSERVAR O MUNDO PROLETÁRIO DE CIMA DO ESTADO;NÃO MAIS REPRESENTARÃO O POVO,MAS A SI MESMOS E SUAS PRETENSÕES DE GOVERNÁ-LO.QUEM DUVIDA DISSO NÃO CONHECE A NATUREZA HUMANA.
MIKHAIL BAKUNIN